Preservação social da Fertilidade
Preservação Social da Fertilidade
Já desde 2013, a Sociedade Americana de Reprodução Assistida, deixou de considerar o congelamento – ou mais modernamente dizendo, a vitrificação – de óvulos e de embriões como uma técnica experimental. Hoje essa é uma técnica segura e consagrada internacionalmente.
O que é
A Preservação Social da Fertilidade visa preservar os óvulos jovens das mulheres jovens, já que quase nenhuma mulher, hoje em dia, deseja engravidar antes de ver sua vida acadêmica e/ou profissional estabilizada, ou não deseja maiores compromissos com relações estáveis, tudo isso adiando a primeira gravidez para em torno de 35 anos de idade.
Biologicamente, a idade ideal para engravidar vai dos 18 aos 25. No caso da Preservação Social da Fertilidade devemos congelar de 10 a 20 óvulos e nem sempre conseguimos isso num único ciclo.
Preservação Social da Fertilidade no Brasil
Estima-se que hoje, no Brasil, fazemos em torno de 30 mil ciclos de reprodução assistida por ano. Se considerarmos a taxa de 30% de nascimentos por ciclo, o que é uma taxa real, temos cerca de 9 a 10 mil crianças por ano, nascidas pela reprodução assistida. E desse total, de 3 a 4 mil por técnicas de congelamento embrionário.
Benefícios Reais:
Através do congelamento de óvulos e de embriões estamos dando, hoje em dia, aos casais, a oportunidade da segurança de engravidar mais tardiamente ou depois de um tratamento quimioterápico. Essa é uma alternativa ética, moderna e eficaz.
- O ginecologista deve abordar suas pacientes sobre a preservação social de fertilidade, pois a idade materna na época da vitrificação e o número dos oócitos congelados são os principais preditores de sucesso.
- A vitrificação dos oócitos deve ser recomendada dos 34 aos 37 anos para obtermos a melhor taxa de gravidez com melhor relação custo-beneficio
- Na preservação social da fertilidade devemos obter idealmente de 10 à 15 oócitos maduros dependendo da idade materna
Nos casos de preservação da fertilidade, o desencadeamento da maturação folicular final deve ser preferencialmente feito com GnRH-a, diminuindo o risco de Síndrome de Hiperestímulo Ovariano
Clínica
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